Possuímos linhas de móveis executivos, corporativos, em aço e personalizados. Nas quais temos armários, arquivos, balcões, gaveteiros, mesas, mesas de reunião e ambientes completos. Nossas cadeiras e poltronas atendem aos mais diversos públicos, em nossas lojas possuímos: cadeiras presidente, diretor, fixa, operacionais, longarinas, estofados, auditório, universitária e banquetas.
Depois que o tamanho e a localização da sala forem confirmados, é hora de decidir sobre as funções e o estilo da sala:
O equipamento na sua sala de reuniões é muitas vezes esquecido! Às vezes, as especificações são tão básicas quanto “Preciso de uma mesa para 10 pessoas”. Isso é um começo! Mas você também deve avaliar outros equipamentos e acessórios essenciais que você pode precisar.
Aqui estão algumas idéias a serem lembradas com os móveis da sala de reuniões e o design da sala de reunião.
Móveis para salas de reuniões – Móveis Corporativos São José dos Campos
Como mencionado acima, é importante entender como e por que a sala será ocupada.
Mesas de reunião – Móveis Corporativos São José dos Campos
Cadeiras – Móveis Corporativos São José dos Campos
Nos EUA, a taxa de mortes por covid-19 entre afro-americanos, parcela da população com acesso mais precário à saúde e condições adequadas de moradia, é maior que em outros estratos sociais. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, o pico de casos começa a ser superado nos bairros ricos, mas não para de crescer nas periferias.
Não é de hoje que o surgimento de doenças infecciosas evidencia desigualdades pelo mundo. Professor de História Antiga da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) e idealizador do curso “O Passado das Epidemias”, Brian Kibuuka conta que a posição dos indivíduos na pirâmide social condiciona suas chances de sobrevivência a doenças infecciosas há milhares de anos.
A ideia equivocada de que pessoas ‘etnicamente superiores’ estariam imunes a determinadas doenças também é muito antiga.
“No livro 8 das Histórias de Heródoto [440 a.C] há um relato em que Xerxes, o rei persa, está voltando para casa com seu exército após perder uma batalha. No meio do caminho, seus soldados adoecem por conta das péssimas condições sanitárias, e são deixados à míngua. Enquanto isso, o imperador, que tem acesso a uma comida melhor, não tem contato com esses soldados e acaba sobrevivendo, junto com um grupo muito pequeno de pessoas”, conta.
Embora sejam mais raras, também há relatos de epidemias que – ao contrário da covid-19 – provocaram mais mortes entre os ricos. “Das ‘dez pragas do Egito’ [narrativa bíblica], três são enfermidades. E os mais atingidos são os de classe superior, os mais abastados, que moravam mais perto do rio Nilo. Quem vivia mais afastado teve seus filhos e seus animais poupados”, lembra Kibuuka.
Olhar para a história das epidemias, segundo o professor da Ufes, ajudaria a evitar a repetição de erros do passado. Certas superstições e estigmas difundidos durante a atual pandemia, por exemplo, encontram correspondência na Antiguidade: “Se hoje alguns falam em ‘vírus chinês’, na Bíblia hebraica aparece a ideia de uma ‘enfermidade judaica’. A ideia equivocada de que pessoas ‘etnicamente superiores’ estariam imunes a determinadas doenças também é muito antiga”. Móveis para Escritório em São José dos Campos
O negacionismo em relação a epidemias também aparece no Corpus Hippocraticum, compilação de tratados médicos dos séculos 3 e 4 a.C. Em um dos textos, Hipócrates, o pai da Medicina, observa que jovens da ilha de Tassos, na Grécia, se recusavam a tomar medidas de prevenção e tratamento da caxumba – até que a situação se agravou e os obrigou a tomar providências.
“Mesmo que os conhecimentos em medicina fossem empíricos, talvez a grande diferença na época é que eles eram mais pragmáticos e tendiam a ouvir os especialistas, tanto na Antiguidade ocidental quanto na oriental”, compara o historiador. “Nisso, nós estamos piores do que na Antiguidade. Hoje, os especialistas são deixados de lado por pessoas que têm conhecimento rasteiro e negam o óbvio, dizendo que o vírus simplesmente não existe ou que foi feito em laboratório”.
"Nós estamos piores do que na Antiguidade. Hoje, os especialistas são deixados de lado por pessoas que têm conhecimento rasteiro e negam o óbvio."
Mas se ainda assim houver a necessidade de mais privacidade para algumas reuniões as divisórias em vidro são uma ótima pedida, além de serem modernas, ajudam a manter a privacidade sem bloquear a visão ampla do escritório. Móveis para escritório Campinas
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São José dos Campos é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo. Está situado no Vale do Paraíba Paulista, a leste da capital do estado, distando desta cerca de 94 km. É sede da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte e ocupa uma área de 1 099,41 km², da qual 353,9 km² estão em perímetro urbano. Em 2019, sua população foi estimada pelo IBGE em 721 944 habitantes, sendo naquele ano o quinto mais populoso de São Paulo e o 23.º de todo o país, além de ser o segundo município mais populoso do interior do Brasil, ficando atrás somente de Campinas. O município está integrado — junto com as regiões metropolitanas de São Paulo, Campinas, Sorocaba e Baixada Santista — ao Complexo Metropolitano Expandido, uma megalópole que ultrapassa os trinta milhões de habitantes (cerca 75% da população paulista) e que é a primeira aglomeração urbana do tipo no hemisfério sul.
São José dos Campos foi elevado à categoria de vila em 1767. No decorrer do século XIX a agricultura desenvolveu-se no município, com destaque para o café, principalmente a partir da década de 1880. Porém na segunda metade do século XX a indústria ganhou força, sendo este o momento que a cidade descobre sua vocação para a área da tecnologia.
O município é a sede de importantes empresas, como: Panasonic, Johnson & Johnson, Ericsson, Philips, General Motors (GM), Petrobras, Monsanto, Embraer (sede), entre outras. Possui também relevantes centros de ensino e pesquisas, tais como: o DCTA, o INPE, o Cemaden, o IEAv, o IAE, o IFI, a UNESP, o ITA, a FATEC, a UNIVAP, o IP&D e a UNIFESP, sendo um importante tecnopolo de material bélico, metalúrgico e sede do maior complexo aeroespacial da América Latina. O Parque Tecnológico de São José dos Campos, o maior do tipo no país, sedia unidades de pesquisa de grandes empresas, sendo a única cidade do mundo com centros de pesquisas das três maiores fabricantes mundiais de aeronaves, a Embraer, a Boeing e a Airbus.
Além da importância econômica ainda é um importante centro cultural do Vale do Paraíba. A Reserva Ecológica Augusto Ruschi, o distrito de São Francisco Xavier e o Banhado configuram-se como grandes áreas de preservação ambiental, enquanto que o Parque Santos Dumont, o Parque da Cidade e o Parque Vicentina Aranha são relevantes pontos de visitação localizados na zona urbana, além dos projetos e eventos culturais realizados pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo (FCCR), órgão responsável por projetar a vida cultural joseense.